A energia luminosa, ou a luz, como a maioria de nós conhecemos, nada mais é do que aquilo que o nosso olho é capaz de ver.
Mais especificamente, se trata de uma radiação eletromagnética pulsante, ou melhor, uma gama de comprimento de onda visível ao nosso olhar.
Sabendo disso, a energia luminosa então só pode ser definida pela intensidade de um raio luminoso, ou seja, a intensidade da energia luminosa depende, exclusivamente, da intensidade de luz.
E como a energia luminosa funciona?
A energia luminosa, portanto, se dá a partir de um raio de luz, o qual representa a movimentação da luz dentro de um determinado espaço.
Essa trajetória feita por esse raio de luz é o que indica de onde ela sai, ou seja, a fonte desse raio, e para onde ela se dirige.
É importante destacar aqui que a luz sempre realiza os seus movimentos em retilínea, isso quer dizer que os raios solares se propagam em meios homogêneos, e nesses meios, os seus movimentos acontecem apenas em linha reta.
No entanto, nos meios não homogêneos, a luz pode então ser descrita como curva.
Principais vantagens
Dentre as principais vantagens da energia luminosa é que a sua fonte, a luz, é um recurso renovável, e por isso, não prejudica o meio ambiente, esgotando seus recursos.
Além disso, a produção de energia luminosa também não é poluente, uma vez que não libera nenhum tipo de poluição para a atmosfera.
Das desvantagens, a maior delas é que não se pode produzir energia luminosa à noite, já que não existe a presença dos raios solares.
Dessa forma, mesmo que se escolha por uma energia luminosa, é preciso ainda um mecanismo para armazenar a energia produzida durante o dia.
Isso significa ter alguns painéis a mais, que não estejam ligados à transmissão de energia.
Energia sonora
Outra forma de energia também é a energia sonora, que é transmitida através do ar, por meio de um movimento que acontece entre dois ou mais objetos.
A partir disso, compreende-se então que é impossível existir som no vácuo.
A existência de uma onda sonora se dá na compressão de uma região da onda, ou seja, em uma região onde as moléculas estejam mais juntas e exista uma pressão maior, e em regiões de rarefação, que são quando as moléculas estão um pouco mais afastadas e a pressão é menor.
O nosso ouvido percebe a energia sonora através da captação dessas ondas e da transformação delas em sinais elétricos que são encaminhados para o cérebro.
Vídeo | Entenda a energia luminosa
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